O rapper luso-angolano detido está internado numa clinica privada em Luanda, e é acusado com mais 16 pessoas, da preparação de um golpe de Estado e de um atentado contra o Presidente angolano, “uma calúnia” diz o prelado português à Rádio Vaticano que considera “tudo isto ridículo”, um “balde de água fria para quem acredita na democracia”.
“Estão a fazer a mesma coisa que o Salazar fazia através da Pide” acrescenta D. Januário Torgal Ferreira, que admite que “Angola pode padecer de uma anomalia de não constituir um Estado de Direito”. Em entrevista ao jornalista Domingos Pinto, o Bispo emérito das Forças Armadas e de Segurança pede mais intervenção do governo português neste processo e mais “pressão” da Comunidade Internacional.
Rádio Vaticano