«Não é bom proibir as pessoas de exercer uma actividade secular, numa altura em que todos esforços do governo devem estar centralizados no combate a fome e pobreza».
Sem a “menor dúvida” sobre a “legítima proveniência” dos movimentos de capital de Helder Vieira Dias Júnior “Kopelipa”, o Ministério Público português justificou o fim do processo contra o general angolano, suspeito de branqueamento de capitais. Mas o despacho de arquivamento foi travado dentro da instituição.
Assinala-se hoje, 29 de Setembro, o vigésimo segundo aniversário da realização, em Angola, das primeiras eleições gerais (presidenciais e legislativas).