De acordo com uma nota de protesto, enviada à ANGOP pelo Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, a informação está desprovida de veracidade e eivada de malícia, com imagens de guerra forjadas, revelando um conflito armado inexistente.
Para o efeito, esclarece que a situação sóciopolítica e militar na província Cabinda é estável.
Lembra que a divulgação de notícias desprovidas de verdade configura publicação de informacão falsa. No caso vertente, põe em causa a segurança nacional de um país, situação sancionável em praticamente todos os ordenamentos jurídicos do mundo.
Explica que a divulgação de inverdades em busca de sensacionalismo e audiência atenta contra os princípios e valores por que se deve pautar o bom exercício do jornalismo, sublinhando que a atitude da RTP "não é exemplo".
Por outro lado, repudia, a existir, e denuncia firmemente as supostas negociações entre o partido político UNITA e o citado Grupo terrorista, conforme propala certa imprensa.
Considera o canal luso como a estação de televisão preferencial utilizada para a propaganda hostil contra Angola, sobretudo num ano particularmente especial, de celebração dos 50 Anos de Independência Nacional.
