Foi apelidada por Míria. Conviveu cerca de cinco horas com os enfermeiros do hospital de Cacuaco, onde chegou na noite de sábado, levada pela Polícia. Apesar de estar muito fragilizada, ainda deu sinais de recuperação. Mas, na madrugada deste domingo, a criança foi encontrada morta. É mais um episódio de crianças abandonadas.
O Tribunal Supremo de Angola notificou já o juiz da causa do julgamento dos 17 ativistas angolanos, condenados em março e libertados no final de junho, para a restituição imediata dos bens arrolados ao processo.
Há um ano 17 activistas angolanos foram presos por lerem um livro. Estiveram em solitária e sofreram maus tratos. Passaram por cadeias sem água e partilharam a cela com condenados por homicídio. Alguns fizeram greve de fome.
É uma pergunta a que a petrolífera estatal angolana devia responder, dizem analistas, depois da notícia de que mais de 100 consultores portugueses deverão ser recrutados para reforçar posições estratégicas na Sonangol.
A empresa britânica F.H. Bertling Ltd, especializada em logística, e sete executivos a ela associados foram acusados de corrupção pelo Gabinete de Fraudes Graves do Reino Unido (SFO na sigla inglesa), num processo que envolve o suborno a um responsável da Sonangol.
A operação, atribuída a um membro da tripulação da companhia de bandeira angolana, activou o sistema de evacuação do avião tirando-o de operações, o que provocou avultados prejuízos financeiros.
A Procuradoria-Geral da República de Angola está a investigar um suposto caso de tráfico de seres humanos, que envolve três crianças angolanas que foram levadas para a França, tendo uma delas já regressado ao país.