O secretário do MPLA para os Assuntos Políticos e Eleitorais desvalorizou hoje a existência de mortos nos cadernos eleitorais e recorreu à comparação com Portugal para afastar riscos de fraude.
O líder da UNITA reiterou hoje ter mantido encontros com dirigentes do MPLA para abordar uma eventual transição pós-eleitoral e criticou os adversários por defender ilegalidades e ameaçar com instabilidade para se manter no poder.
Um dirigente do MPLA disse que só “um lunático” pensaria derrotar o partido que governa Angola desde 1975 e avisou o líder da UNITA para se conter em ações “que periguem a estabilidade”, evocando a morte de Savimbi.
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) angolana não aceitou o pedido da UNITA, maior partido da oposição, para anular a estrutura de apuramento de resultados aprovada pelo órgão eleitoral.