Um grupo de cidadãos angolanos vai interpor um processo contra o Presidente da República e quatro meios públicos angolanos por falta de isenção, classificando a comunicação social pública como “instrumento de propaganda política do partido do governo” (MPLA).
A Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) desejou ao povo angolano que nas eleições do próximo dia 24 se liberte da ditadura e oligarquia do Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA) e apelou ao boicote no enclave.
Nas sondagens que o MPLA encomendou em 2017, a empresa SENSUS, os resultados davam-lhe vitória na casa dos 30%, mas se a UNITA e CASA-CE se juntassem controlariam o parlamento.
O presidente da UNITA, principal partido da oposição, culpou hoje o MPLA, partido que governa Angola desde 1975 pela pobreza e atraso no desenvolvimento do país, em mais um apelo à alternância.