O Sindicato Nacional dos Professores (Sinprof) angolanos anunciou hoje que decretou greve a partir de 15 de janeiro de 2026 para exigir melhores condições laborais, ajuste salarial e pagamento de subsidios, lamentando a "vergonhosa" dotação orçamental à educação.
O Sindicato Nacional dos Professores (Sinprof) angolanos admitiu hoje avançar para "confrontações" e paralisação no próximo ano letivo, caso o Ministério da Educação não resolva os pontos pendentes do acordo conjunto e lamentou a “mercantilização” do ensino em Angola.
A ministra do Ensino Superior de Angola disse hoje que grande parte das reivindicações dos professores foram já resolvidas, "com exceção ao aumento salarial", considerando que eventual nova greve dos docentes "não vai paralisar o setor".
O Sindicato Nacional dos Professores de Angola (Sinprof) acusou o Ministério da Educação de não resolver os problemas dos docentes que tutela e desrespeitar acordos, admitindo novos “desentendimentos” que levaram anteriormente a greves.
Professores do ensino superior angolano interromperam a greve marcada até 15 de agosto, fim do ano letivo, e esperam que sejam atendidos “dois pontos fraturantes” até 10 de novembro, sob pena de ameaçar o “arranque do próximo ano académico”.