Os jornalistas angolanos queixam-se de dificuldades na cobertura do julgamento dos 15+2 acusados de atos preparatórios de rebelião. As telecomunicações no tribunal e arredores estão bloqueadas.
O tribunal de Luanda que está julgar os 17 jovens acusados de preparem uma rebelião prolongou hoje aquele julgamento por mais uma semana, depois de em cinco dias apenas ter sido concluída a audição de dois arguidos.
DCIAP detetou alegados negócios milionários num protocolo com Angola. Só o ex-presidente do Instituto de Registos e Notariado terá conseguido contrato de um milhão de euros para rever leis.