A consultora Fitch Solutions considerou hoje que a forte ligação das empresas de construção portuguesas e brasileiras em Angola impede que as construtoras chinesas, que valem quase um terço do mercado, tenham uma presença ainda mais significativa.
O médico português Francisco Pavão considera que Angola "fez a diferença" ao adotar com antecipação medidas de prevenção e combate à covid-19, salientando que a população está também "mais preparada" para viver com epidemias.
Mais uma empresa solicita o retorno das operações regulares ao Brasil. Trata-se da angolana TAAG, que teve o pedido de retorno da rota ligando Luanda a São Paulo aprovado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) do Brasil.