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Segunda, 13 Junho 2016 11:57

67 milhões de dólares para "embelezamento das ruas de Luanda"

A construtora portuguesa Mota-Engil iniciou hoje uma segunda empreitada de reparação e conservação de ruas no centro de Luanda, por 67 milhões de dólares, numa extensão total de cerca de 15 quilómetros 31 artérias.

A construtora portuguesa Mota-Engil iniciou hoje uma segunda empreitada de reparação e conservação de ruas no centro de Luanda, por 67 milhões de dólares, numa extensão total de cerca de 15 quilóEsta segunda fase da obra global de "Embelezamento das ruas de Luanda", que inclui a reabilitação de vias, passeios, lancis, sinalização vertical e horizontal, iluminação pública e poda de árvores, arrancou com os trabalhos na rua Vasco Fernandes, no distrito urbano do Sambizanga, zona do São Paulo.

A primeira fase da empreitada, que abrangeu 50 ruas e uma extensão total de 38 quilómetros, decorreu em seis meses, até Novembro de 2015, e foi realizada igualmente pela sucursal de Angola da Mota-Engil, por 78,9 milhões de dólares.

"Está agora previsto termos três equipas a trabalhar em simultâneo, com três frentes de trabalho. A parte de embelezamento são seis meses de trabalho e a de limpeza da rede saneamento, arborização das ruas e reabilitação da iluminação, da fase 1 e fase 2, são oito meses", explicou Nuno Nogueira, director desta obra da Mota-Engil Angola, falando aos jornalistas no arranque da intervenção.

Acrescem 12 meses de trabalho para uma "intervenção mais profunda" na Avenida Agostinho Neto, incluindo o alargamento desta via central de Luanda, com cerca de 900 metros.

A obra é contratada pelo Governo Provincial de Luanda e no distrito urbano do Sambizanga estão previstas intervenções em várias ruas, algumas de circulação limitada.

"Vias que estão bastante degradadas, mas que com essas intervenções vão melhorar consideravelmente naquilo que é a visibilidade e a imagem do nosso distrito urbano", enfatizou, presente no arranque dos trabalhos, a administradora do Sambizanga, Milca Cuesse.

Esta segunda fase da empreitada global de embelezamento implicará, no pico da operação, a mobilização de 270 trabalhadores no terreno.

© Lusa

 

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