Em entrevista à agência oficial de notícias chinesa, Xinhua, Liu Yiyong lembrou que a criminalidade contra os chineses está a subir em Angola por causa da estagnação económica que afetou o segundo maior produtor de petróleo da África Subsaariana, no seguimento da descida dos preços desde meados de 2014.
Na quarta-feira, a Câmara de Comércio organizou um seminário sobre os riscos de segurança em Angola, em colaboração com a embaixada chinesa e com a International SOS, uma empresa que fornece serviços médicos e segurança a trabalhadores e expatriados em países estrangeiros.
Segundo a agência de notícias chinesa, mais de 30 grandes empresas chinesas participaram no evento, no qual o responsável pela segurança na embaixada chinesa, Li Guangming, defendeu que as companhias chinesas deviam investir mais na segurança e em medidas de proteção.
Atualmente há mais de 500 empresas chinesas a operar em Angola.
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