O evento, que decorre entre terça e quinta-feira, pretende, entre outros temas, abordar os desafios atuais da criminalidade transnacional, a aplicação de leis sobre o terrorismo, cibercrime, crime financeiro e corrupção, tráfico de seres humanos e pirataria marítima.
As intervenções das autoridades angolanas vão centrar-se no combate ao crime, tráfico de seres humanos e corrupção e crime financeiro.
O comandante-geral da Polícia Nacional angolana, Arnaldo Carlos, vai apresentar um retrato da criminalidade em Angola e soluções para a combater, enquanto o diretor-geral do Serviço de Investigação Criminal, António Paulo Bendje, vai falar sobre a experiência de Angola na luta contra o tráfico humano.
A procuradora Eduarda Rodrigues, diretora do Serviço Nacional de Recuperação de Ativos da Procuradoria-Geral da República angolana vai aborda o tema do confisco e recuperação de bens.
A sessão de abertura vai contar com a vice-presidente angolana, Esperança da Costa, e o presidente da Interpol, Ahmed Nasser Al-Raisi.
Estarão também presentes o secretário-geral, Jürgen Stock e representantes da Afripol, mecanismo da União Africana para a cooperação policial e da Comunidade Económica e Monetária da África Central (CEMAC).
A conferência da Interpol conta com a participação de 350 delegados de países africanos, dos Estados Unidos da América, Canadá, Grã-Bretanha, Austrália, Qatar, Sérvia, Guatemala e Brasil.
