"Seremos implacáveis e vamos tomar as medidas que se impõem. Queremos profissionais na saúde que prestem serviços humanizados", disse Sílvia Lutucuta que falava à margem do 31º Conselho Consultivo do pelouro que decorre na província do Zaire.
A ministra, segundo noticiou a RNA, apelou aos profissionais a manterem um diálogo permanente com os pacientes e definirem devidamente as suas prioridades.
Sílvia Lutucuta avançou igualmente que não se pode ficar impávidos diante desta situação, por isso, foi criada uma comissão de inquérito com o Ministério da Saúde e o Governo Provincial de Luanda que tem a tutela administrativa e financeira do Hospital Geral de Luanda para averiguar as circunstâncias da morte da paciente.
Disse ainda que futuramente serão tomadas medidas em relação à referida unidade hospitalar também.
Vale lembrar que, a directora clínica Ana Araújo, disse que a malograda, conhecida por Angélica Morais deu entrada, quinta-feira, no período da manhã, nas urgências, via transferência de outra unidade de saúde, com antecedentes de hipertensão arterial, com um quadro clínico grave, descrito como uma doença cérebro-vascular em fase aguda, cuja evolução decorreu em óbito.