Segundo se lê na publicação, o profissional de saúde poderia ter ido lá parar, por dezenas de razões. Mas não foi o que aconteceu. Chegou empurrado por polícias demasiado zelosos, quando o viram na viatura própria e sozinho, mas sem máscara.
Salientou que Sílvio Dala tinha acabado de cumprir um horário de 32 horas seguidas, num hospital público da capital angolana e queria sentir-se confortável, sem a odiosa e desconfortável máscara, embora que uma regra obrigava ao uso da máscara, mesmo para o condutor que se faz transportar sozinho.
"Obrigava, sim, Já não obriga.
O "rigor científico" que impunha o uso da máscara é o mesmo que levou o Presidente da República a retirar a regra.
Tem sido hábito João Lourenço conduzir os destinos do país ao sabor e pelo humor das redes sociais. Impõe medidas e recua, conforme as reacções facebukianas" afirmou.
Desta vez, observou ainda, elevou o patamar: alguém morre, a lei não serve.
No meio de medidas avulso, Sílvio Dala morreu. E essa perda é irremediável para a família e para Angola. Por causa de uma estúpida máscara. Melhor, por causa de uma medida estúpida, que ninguém percebeu.