Segunda, 06 de Mai de 2024
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Terça, 28 Janeiro 2020 00:11

Embaixadora de Angola na Alemanha querer grampear telefones dos funcionários violando á privacidade

Depois das denúncias embaixadora Balbina da Silva quer monitorar funcionários da embaixada: Não vamos admitir isto, se comenta nos bastidores entre uns e outros funcionários e não, da respetiva embaixada que tem como embaixadora uma senhora arrogante com práticas claras de nepotismo e escravidão.

Ela se estava habituada lá em África onde andou e fazia tudo que lhe apetecia, aqui não nos vai aguentar, pois estamos num estado de direito democrático. Este entre outros é o outro comentário mais ouvido nos bastidores entre os membros da comunidade angolana residente e de expressão portuguesa no geral.

Ou ela vai ter que regressar porque assim não a queremos, como se já não bastasse o tratamento escravo que dá à sua empregada doméstica recrutada para trabalhar na embaixada.

Agora forçada a trabalhar para uma patroa que até já se transformou na melhor cliente dos mercados da Polónia. Onde tem ido com grande frequência como se não tivesse assuntos importantes para resolver como embaixadora ainda que enviada por cunha.

O nível de privacidade que cada um pode esperar no local de trabalho varia dependendo se você é funcionário público ou privado basicamente.

Nos privados os empregadores tem uma certa margem de manobra para monitorar as ações e aprender informações sobre os funcionários desde que os métodos sejam razoáveis e para uma finalidade legitima. Mas numa embaixada como instituição pública e logo numa como as angolanas no geral.

Onde acontece de quase tudo um pouco de mau, que deve ser denunciado, no nosso ponto de vista grampear os telefones dos funcionários é sim crime, e mau sinal para a transparência que se pretende.

Vamos continuar

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