O presidente da UNITA criticou hoje as medidas governamentais relacionadas com a justiça, defendendo que o combate à corrupção em Angola está "incompleto" e "mal direcionado", não se esgotando na detenção de "alguns tubarões".
O líder da Convergência Ampla de Salvação de Angola -- Coligação Eleitoral (CASA-CE) disse que os independentes são a essência da estrutura, queixando-se de uma tentativa de destruição interna.
O grupo parlamentar da UNITA iniciou hoje a subscrição de um documento a remeter ao Tribunal Constitucional, com vista à transparência, à impunidade e à acção fiscalizadora da Assembleia Nacional.
O ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente angolano defendeu hoje a necessidade de elaborar um "plano de gestão da comunicação nas redes sociais" para "diálogo contínuo entre governantes e governados".
A UNITA, maior partido da oposição em Angola, considera que o combate à corrupção no país visa apenas "salvar" o MPLA (no poder) e defenda uma revisão constitucional para uma "verdadeira luta" contra este crime.
A economista angolana Fátima Roque, ex-quadro da UNITA, afirmou, em declarações à Lusa, que o Presidente de Angola, João Lourenço, no cargo desde 2017, vai "mudar" o país, necessitando apenas de tempo para o fazer.
Afirmação é do primeiro-ministro do Governo Sombra da UNI TA, Raul Danda, durante a conferência de imprensa ontem concedida a jornalista nacionais e estrangeiros, sobre a visão do seu partido em relação aos acontecimentos políticos e sociais com impacto negativo na vida dos cidadãos angolanos