O secretário-geral da JURA, braço juvenil da UNITA, Nelito Ekuikui, acusou o Presidente da República de Angola, João Manuel Gonsalves Lourenço, de ter “fracassado” na sua governaçã e de deixar o país numa completa desgraça.
Membros da sociedade civil angolana e ativistas disseram hoje que o Presidente angolano “consolidou um Estado militar, policial e repressivo” na sua governação e lamentaram a situação degradante de 12 “presos políticos”, detidos “ilegalmente” há dois meses.
A FNLA está a criar condições internamente para voltar a convocar a reunião do Bureau Político, após a interrupção desta, na última sexta-feira, por falta de consenso dos membros do órgão superior do partido.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) entende que a nota emitida pela Conferência Episcopal de Angola e São Tomé deve ser ponderada por alegadamente ser irrealista. A deputada do grupo parlamentar do partido no poder, Emília Carlota, reafirma o compromisso com o bem-estar das populações.
O sociólogo e empresário Américo de Jesus Valentim Vaz é, em definitivo, o vice-presidente eleito do partido Bloco Democrático (BD), com 331 votos de um universo 652 eleitores.
A Frente Povo Unido (FPU), nova força política em legalização em Angola, causa desconforto na UNITA por partilhar sigla com a Frente Patriótica Unida. O mentor, Carlos Lopes, ex-UNITA, rejeita acusação de usurpação.
O PRA-JA Servir Angola, no Cuanza-Norte, acusou, domingo, em Ndalatando, instituições públicas locais da prática de actos de intolerância política.