O MPLA e a FNLA, dois partidos políticos históricos de Angola, continuam a digladiar-se pela paternidade do início da Luta Armada pela Independência de Angola, mas o debate começa por perder interesse, devido à publicação de determinadas obras literárias que põem água sobre a fervura.
Quem concebeu, estruturou, cordenou e conduziu os ataques de 4 de Fevereiro foi a UPA, diz lider nacionalista angolano.
O ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, Kundi Paihama, apelou nesta terça-feira, na cidade do Uíge, à juventude angolana a não se deixar levar pela demagogia ou populismo, tendo, lembrado que a prosperidade "é filha do trabalho".
O coordenador do comité 4 de Fevereiro, general Bernardo Armando da Silva, lamentou que a conferência realizada pelo MPLA, para debater a história deste partido e as suas trajectórias, não tenha dado importância aos acontecimentos dos heróis do 4 de Fevereiro de 1961.
Chivukuvuku assegura também que vai propor a deslocação de uma delegação parlamentar ao bairro da Quissama.
José Pedro Katchiunga afirma que as eleições municipais reduzirão p poder do MPLA e darão mais poderes de controlo aos cidadãos.
O ministro das Relações Exteriores angolano Georges Chikoti mostrou-se esta segunda-feira convicto de que se vai "reconstruir uma boa relação" entre Angola e Portugal, explicando que os dois países vão avaliar a cooperação actual.