Diferente dos dois primeiros períodos do Estado de Emergência, subdivididos em 15 dias cada, a contar do dia 27 de Março último, este terceiro ciclo do regime excepcional, em vigor desde hoje, impõe regras menos rígidas.
Pela primeira vez na história de Angola, os ordenados do funcionalismo público serão pagos pela Segurança Social, soube o Expresso junto de uma fonte governamental.
O custo de tratamento de um doente infectado pelo novo coronavírus (covid-19), em estágio leve, pode chegar entre um a 16 milhões de kwanzas (U$ 28.240), informou, nesta sexta-feira (dia 24), em Luanda, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta.
O ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República disse hoje que, se os próximos 15 dias de estado de emergência em Angola forem "um sucesso", haverá condições para prosseguir com o aligeiramento de medidas.
As autoridades angolanas podem pedir junto dos operadores de telecomunicações o registo detalhado de chamadas e outros dados para rastreio de cidadãos suspeitos ou com casos confirmados de covid-19, bem como dos seus contactos.
O Presidente da República, João Lourenço, prorrogou, nesta sexta-feira, o Estado de Emergência, para um novo período de 15 dias.
O ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República lembrou que, ao contrário do passado, quando o “ribombar das bombas” colocava as pessoas em emergência natural, a ameaça do novo coronavírus apresenta novos desafios.