O Instituto de Gestão de Ativos e Participações do Estado (IGAPE) de Angola alertou hoje que o aumento de propinas no ensino privado, no ano letivo 2022/2023, pode ser penalizado civil e criminalmente por violar o regime de preços.
O Movimento de de Estudantes Angolanos (MEA), negou o convite formulado pelo Ministério do Ensino Superior, pedindo um membro daquela organização para participar na Província do Bié, do acto de abertura do ano académico 2021/22.
A sobrevivência de escolas privadas em Angola estava em risco caso o Governo não autorizasse o aumento de propinas, afirma o presidente da Associação do Ensino Privado ANEP.
Os estudantes da Universidade Privada de Angola (UPRA), do curso de medicina, denunciam que a instituição está obrigá-los ao pagamento mensal de propinas, valores referentes aos três meses em que se encontram de férias.
A Universidade Aberta assegurou hoje que todos os alunos pagam o mesmo valor de propinas, explicando que a diferença dos valores divulgados numa tabela se devia a despesas de exames de alunos fora de Portugal que já não são cobradas.