A Procuradoria Geral da República(PGR) convocou o presidente do Bloco Democrático (BD) Justino Pinto de Andrade para prestar declarações sobre a queixa-crime apresentada pelo seu partido na sequência da agressão de que foi vítima um dos seus responsáveis por parte de agentes da Polícia de Intervenção Rápida.
Mais de um terço dos créditos do banco angolano, equivalente a três mil milhões de dólares, estão ligados a actividades imobiliárias.
A Assembleia Nacional de Angola aprovou um aumento de 8,2 por cento no salário-base dos deputados eleitos para aquele órgão, segundo resolução publicada no Diário da República angolano.
Activistas angolanos dizem que estão a planear novas manifestações na zona de Luanda para protestar contra as condições de vida nos musseques.
O Banco Kwanza Invest, como todas as instituições económicas e financeiras do país, é a clara demonstração da força do poder absoluto do presidente que, graças a uma elevadíssima e cara operação de lavagem de imagem é “vendido” como pacificador, mas cujas políticas estão a aumentar o ódio, face à política de discriminação e exclusão.
No passado dia 10 de Julho do ano corrente, os principais Jornais e Imprensa Internacional publicavam aquele que foi o resultado do Estudo efectuado pela Consultora Internacional Mercer (2014)2, sobre as principais cidades do Mundo com um custo de vida elevado, o estudo teve como objectivo fulcral ajudar os Governos e grandes empresas multinacionais a avaliar o montante dos prémios a dar aos seus funcionários que estão em mobilidade internacional (ibid.).
Governo Angolano vai assumir o controlo do BES Angola, através de uma injecção de capital no banco e o banco português perde o controlo maioritário, avança esta segunda-feira o Jornal de Negócios.
O vice-primeiro-ministro português, Paulo Portas, veio cá dizer que os bancos centrais de Angola e de Portugal estão a trabalhar em conjunto na situação no Grupo Espírito Santo e ramificações nos bancos do grupo nos dois países.
É verdade que os países desenvolvidos não estão a investir em Portugal e que temos de ir buscar capital à China, a Angola e agora, pelos vistos, à Guiné Equatorial. Cabe-nos alterar estas circunstâncias em vez de nos rendermos a elas.
Os ex-trabalhadores angolanos na extinta República Democrática Alemã, RDA, continuam a exigir que o Governo de Angola honre e resolva, de forma definitiva, o processo de devolução dos montantes a que têm direito.