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Sábado, 28 Setembro 2019 20:30

Primeira-dama convida Meghan Markle a apoiar campanha para reduzir transmissão de HIV à nascença

A primeira-dama de Angola, Ana Dias Lourenço, convidou a duquesa Meghan Markle, mulher do princípe Harry, a apoiar o projeto “Nascer Livre para Brilhar”, que visa eliminar a transmissão à nascença do vírus do HIV.

O convite foi feito durante o encontro que Ana Dias Lourenço manteve com o príncipe Harry, no Palácio Presidencial, após ter sido também recebido pelo Presidente angolano, João Lourenço, segundo a embaixadora britânica, Jessica Hand.

Em declarações à imprensa, no aeroporto internacional 4 de Fevereiro, após a partida do príncipe Harry, a diplomata, considerou o encontro “interessante” para abordar o problema do HIV/SIDA em Angola, nomeadamente o projeto levado a cabo pela primeira-dama para benefício das famílias.

“Foi interessante. Foi um encontro de informação durante o qual o príncipe entendeu o trabalho de muitos setores das organizações angolanas e ele recebeu um convite para a duquesa, para apoiar em conjunto o processo aqui”, disse Jessica Hand.

A campanha nacional “Nascer Livre para Brilhar” foi lançada em dezembro de 2018 pela primeira-dama angolana, na província do Moxico, e visa reduzir a taxa de contaminação do VIH de mãe para o filho dos atuais 26% para 14%, em três anos.

O Duque de Sussex, mais conhecido como príncipe Harry, filho mais novo da princesa Diana de Gales, deixou hoje Angola, após uma visita de três dias, em direção ao Maláui.

A visita a Angola insere-se num itinerário de dez dias, que começou na segunda-feira na Cidade do Cabo, África do Sul, onde chegou acompanhado pela mulher, Meghan Markle, e pelo filho, Archie Harrison, seguindo na quarta-feira para o Botsuana, sozinho.

Depois do Maláui, Harry regressa à África do Sul, onde, em conjunto com Meghan Markle, vai encontrar-se com a antiga primeira-dama Graça Machel, concluindo a visita com uma audiência com o Presidente, Cyril Ramaphosa.

Em Angola, o príncipe passou por Dirico, na província do Cuando Cubango, Huambo e Luanda, seguindos os passos da mãe, Diana, numa missão filantrópica como o objetivo de mobilizar a comunidade internacional para a luta antiminas.

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