A informação foi avançada hoje, quinta-feira, pelo inspector-geral da IGAE, Sebastião Gunza, quando fala à imprensa, à margem da palestra sobre “A Probidade e Prevenção à Corrupção”, promovida pela Procuradoria-Geral da República, no âmbito do Plano Integrado de Intervenção nos Municípiosl (PIIM).
Sem avançar pormenores sobre as irregularidades e o número de instituições suspeitas, disse tratar-se de casos registados desde Janeiro.
A IGAE lançou recentemente uma campanha de combate à “pequena corrupção”, que visa acabar com algumas práticas irregulares na prestação de serviços normais.
O responsável explicou que tal campanha visa igualmente combater os agentes públicos que ainda insistem em extorquir os cidadãos que procuram pelos serviços normais, sobretudo nas administrações municipais.