As acções do MIREX são sempre em direcção ao fracasso, não há inovação, não há reformas, não há estratégias político-diplomáticas, não há projectos, não há criatividade nem crescimento intelectual por parte dos diplomatas, muita fragilidade e incompetência diplomática, que até aparece que as nossas embaixadas e consulados estão aí simplesmente por efeite, tendo em conta também que não fazem nada em prol dos angolanos.
Agora sim, está anunciado aqui nos Estados Unidos de América, (EUA) as grandes companhias farmacêuticas, nomeadamente a Pfizer e a Moderna, que lutavam de noite e dia, com vista a descobrir vacinas efectivas finalmente conseguiram faze-lo efetivamente anunciou a imprensa aqui nos EUA particularmente a CNN.
Porque não passam de farsas tipo kuarras que espreitam sempre no canto a oportunidade para estender as mãos tanto ao cliente como ao patrão até para as últimas gorjetas e se não consegue palma-lhes a carteira.
Queremos começar esta narrativa antropológica alicerçando – se às palavras do Eng. José Eduardo dos Santos segundo as quais “A família é fonte de vida. A vida é condição prévia à existência de qualquer direito.
Um político deve ser um profissional envolvido na política e deve ter uma influência pública positiva. Costuma-se dizer que a política é a arte do governo. Toda ideia tem intenção, e moralmente a política tem a ideia de implementação, mas muitos percebem isso negativamente.
Em primeiro lugar, queremos deixar claro que falamos pura e simplesmente de Angolano para angolanos, reconhecendo, mas deixando inteiramente de lado e atirando para fora todas as distinções separadoras que, desde há muitas dezenas, provocaram acontecimentos infelizes nesta nossa “pré-nação”. È com esse espírito de servidor que lhe faço este enfoque, e nada mais.
A diplomacia angolana é uma das diplomacias mais estácticas do Mundo, diplomaticamente estamos muito atrás do Marrocos, da Argélia, da Tunísia, do Egípto, da África do Sul, do Senegal, da Nigéria, da Namíbia, da Zâmbia, do Ruanda, do Ghan, da Etiópia e de tantos outros países africanos menos ricos do que nós.
Há, então, o impossível que se postula de saída, como uma desculpa, e há o impossível que se acaba por encontrar e que se demonstra, logicamente, como princípio de limitação. O impossível pelo qual Lacan especifica o real é uma limitação do simbólico: “é do real que faz limite ao simbólico e à verdade”.