Quarta, 26 de Novembro de 2025
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Vai subindo a tensão, à medida que se aproxima a data das eleições. Se nos fixássemos nas causas, talvez pudéssemos prevenir acontecimentos que se podem, tristemente, adivinhar. Tudo porque as possibilidades de uma alternância, nunca se vislumbraram tão perto, devido a desistência do actual Executivo, em colaborar com a oposição (e antes até com o antecessor) na criação de uma situação de estabilização política, económica e social, depois de longos anos da paz “eduardista”.

A ciência da comunicação define o vazamento de informação como uma técnica que assenta na divulgação, propositada, de segredos, para provocar a reacção do visado e ou da opinião pública sobre determinada matéria.

A operação militar russa na Ucrânia continua e a quarta ronda das negociações decorrida no passado dia 16 de Março entre os governos de Kiev e do Kremlin sobre um possível acordo de fim de um conflito que já dura mais de três semanas parece que aos poucos começam a surtir algum efeito positivo, e apesar de existirem ainda desencontros e desalinhamentos entre certos interesses manifestados pelos dois governos, ficou claro que o governo de Kiev já não deseja insistir em fazer parte da Organização do Tratato Atlântico do Norte que era e é a principal preocupação russa.

Não vou quebrar o compromisso do post anterior, o de falar de tom baixo, para não assustar chamados a participar no “Congresso da Nação”, que eu e outros elementos da sociedade civil, nos propusemos convocar para o fim de maio deste ano.

Devia constituir preocupação séria das instituições afins a fuga do "Projecto de acórdão" do Tribunal Constitucional para as redes sociais, que, pelo que tudo indica, vai acabar mesmo por ser um acórdão oficial, o que implicará a anulação do XIII Congresso Ordinário da UNITA.

O país e o povo perdem: Se todos os angolanos são da opinião de que o JLO, não combate corrupção nenhuma e que nem pode fazê-lo porque tal implicaria ele mesmo também devolver.

A visita do presidente da UNITA aos EUA, não só colheu de surpresa os meios políticos angolanos, sobretudo os governamentais, como também está a suscitar uma polémica sobre o convite que ele poderá fazer aos observadores estrangeiros às próximas eleições gerais de 2022.

Em base às regras das doutrinas militares e das políticas de segurança o objectivo principal de todo e qualquer governo é proteger o Estado, não importa como, não importa os meios, não importa os instrumentos ou as estratégias que devem ser empregadas politicamente ou no campo de batalha, o mais importante é garantir a integridade e a manuntenção das instituições e os interesses chaves do Estado de modo a garantir a sobrevivência do País e a establidade da sua soberania Nacional.

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