Quando falamos de segurança do Estado o exército é o símbolo primordial da manutenção e da estabilidade Nacional, além das suas actuações no campo de batalha e nas missões de paz, o exército avale-se também pelos seus mecanismos e dinâmicas eficientes de inteligência militar e de contra inteligência militar, que permitem proteger ainda melhor o Estado, as suas instituições e seus interesses governamentais.
Ou foi mesmo só, mais um jajão à moda mangolê para domar a serpente venenosa / MPLA? Se bem, que a vida política angolana está cheia da pior qualidade de gente que atua neste campo com estratégias dúbias, onde raramente não encontram um espaço.
Todos que acompanharam o processo eleitoral brasileiro de domingo, 30 de outubro de 2022, devem ter retirado com certeza, as devidas ilações comparativas em relação ao processo eleitoral angolano. Já se percebeu, que as motivações encontradas em cada um dos processos eleitorais, obedeceram a critérios completamente diferenciados um do outro.
O presidente da república não pôde fazer das eleições autárquicas, um monologo discursivo para se ouvir a si mesmo.
Em primeiro lugar, o nosso Código das Execuções Fiscais define o processo de execução fiscal como a “cobrança coerciva, com base em um título executivo pelo qual se determina o direito do exequente, de uma quantia certa, líquida e exigível decorrente de obrigações tributárias”.
A protecção do Estado dentro dos princípios das doutrinas militares e das políticas de segurança representa o elemento central e prioritário nas estratégias de todo e qualquer governo liderado por líderes que preocupam-se bastante com a manutenção, estabilidade e integridade das instituições públicas, e Angola a muito que no sector da defesa tem se mostrado capaz de seguir adiante com os seus mecanismos estratégicos de segurança do Estado, segurança regional e segurança internacional.
São as armas perguntem ao MPLA? Pois se assim não fosse neste momento quem estaria a governar o país seria a UNITA e nunca o ditador JLO/ MPLA que já provaram não serem democratas.
As articulações de concertação entre a cidade alta, sectores das secretas e das forças de defesa e segurança do regime, para anular a popularidade ganha pela UNITA e do seu presidente Adalberto após o pleito de 24 de agosto de 2022 já está em curso. É notável o esforço do regime nesse quesito, porém, até o momento, tais esforços não sortiram os efeitos aguardados pela liderança obscurecida do partido de regime.