É o retrato de que a nossa sociedade está preocupada com os problemas referentes às famílias angolanas. É uma mudança de paradigma de como viviam até aqui muitos casais ou famílias sem a proteção do Estado.
O MPLA transformou-se nos seus 58 anos de existência num partido para satisfazer “interesses pessoais” e para “acumulação de capital”. Quem o diz, se fossemos nós aí estaria o 99º processo judicial contra o nosso Director, são analistas contactados pela Voz da América.
Dos 36 anos que marcaram o reinado do ditador José Eduardo dos Santos, os angolanos não receberam das mãos benefícios nenhuns, em suma, Eduardo dos Santos não teve a capacidade de entregar aos angolanos uma nação patriótica una e indivisível.
Já há muitos anos que não víamos o Governo entrar e sair da Assembleia Nacional com um OGE aprovado, tão pouco consistente com a realidade que se anuncia para os primeiros meses do novo ano.
Aquela que muitos consideram, uma especializada quadrilha de larápios, não pára de surpreender pelos tentáculos e táctica, muitas, financeiramente dantescas.
Ditos e factos nos últimos dias: falaram Laurinda, uma voz pacifista que não chega à Igreja Sagrada Família e Pio, a voz de um padre do mato que "não chega aos céus" palacianos.
O Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas (FAA), general Geraldo Sachipengo Nunda, afirmou que os militares têm sempre mais deveres do que direitos, porque realizam uma missão muito particular – a defesa da pátria – e “devem estar prontos a morrer se for necessário”.
Todos os Santos dias, os Angolanos morrem, na sua própria terra, por culpa da estúpida intolerância politica, instigada, alimentada ou mantida pelo ditador do MPLA, o déspota presidente, José Eduardo dos Santos de Angola.