Domingo, 28 de Abril de 2024
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Se alguma vez, o povo do Burkina Faso, teve motivos bastantes para derrubar o seu ditador, Blaise Campaoré do poder, sem haver disparado um tiro, hoje os Angolanos ou em Angola, todos os ingredientes parece estarem mais do que completos, para que o ditador José Eduardo dos Santos de Angola e seus filhos, sejam imediatamente postos no olho da rua, do mesmo jeito que foi, o seu amigo do Burkina Faso.

“Não foi nesta Benguela que nasci e cresci! Não é esta Angola sem qualidade, completamente endividada e falida que quero para os meus filhos e netos”.

Os mais atentos já devem ter percebido onde é que esta crónica quer/vai necessariamente tentar desaguar, mesmo que, permitam-nos a analogia, actualmente as valas de drenagem e os colectores não estejam nas melhores condições para deixá-la passar livremente, tendo em conta as enxurradas que o país tem estado a ser testemunha, estando uma boa parte dele, completamente desesperada, na condição de vítima.

Não é nada inteligente mumificar a economia no preciso momento em que o país atravessa uma de suas piores crises institucionais, pior ainda é a paralisia instável que a economia atravessa. A atual conjuntura politico econômico que o mundo atravessa não beneficia em nada países como Angola que buscam do petróleo a sua mais valia e o transformam no seu maior indicador para a criação exclusiva do seu PIB.

Segundo as tradiçoes bantu, particularmente para os bakongo ou akongo (plural de mukongo ou nkongo - pessoas pertencentes ah etnia Kikongo) circuncisar (zenga, sala ou yota, em língua kikongo) é extrair a pele que cobre a parte anterior ou a cabeça do pénis (mvia), afim de aumentar o tamanho deste órgão sexual masculino e dá-lo beleza, mais tesão, força e produtividade.

Domingo, 29 Março 2015 22:39

Bloco colonialista interfere nos Tribunais

De Portugal nunca nos chega bom senso nem casamento. As elites corruptas e ignorantes dominam de uma forma avassaladora todos os sectores da sociedade e têm sempre a moca afiada quando se trata de agredir Angola.

Muito se tem falado e escrito nos últimos tempos da radicalização dos jovens no ocidente, a propósito do “jihadismo” que agora entrou com mais força, qual furacão, para a agenda internacional, na sequência do surgimento de um tal de “Estado Islâmico”

A corrupção, o peculato e o roubo faz parte do DNA do regime desestabilizador José Eduardo dos Santos, de igual modo à repressão está inusitadamente instituída e faz parte do quotidiano da republica de Angola!

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