Quarta, 16 de Julho de 2025
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Feliz ou infelizmente parece estar a passar, e ainda bem, a visão maniqueísta que predominou  no cenário político angolano, baseada na ideia segundo a qual estar a favor do Presidente João Lourenço pressupõe  estar,  necessariamente, contra o  ex-Presidente José Eduardo dos Santos. Nalguns círculos avançou-se mesmo a ideia de que o actual Titular do Poder  Executivo está supostamente contra o anterior, fruto da mudança que o poder político conheceu, dos pronunciamentos e das medidas ensaiadas até ao momento pelo  Executivo liderado por João Lourenço.

Por Faustino Henrique

Perante tamanha injustiça   de indicação   e aprovação do nome, Aeroporto de Cabinda Maria Mambo Café, cometida pelo meu anterior Executivo e que o actual também meu Executivo, deste meu País, Angola, já deu fortes indicações de assumir e dar continuidade, portanto, está a fazer   sua essa decisão do anterior Executivo sobre o assunto em foco, em face dos pronunciamentos que   vem fazendo relativamente ao mesmo.

Por José Sumbo

O Excelentíssimo Senhor Presidente da República de Angola General João Lourenço realçou durante a sua entrevista última, que espaço no longo recinto da Cidade Alta, de que existem relações normais inerentes à sua pessoa à figura do ex – Presidente da República Excelentíssimo Eng. José Eduardo dos Santos. Mas tais palavras não passam de polémicas, porque o verbo não vai ao encontro da acção. Inúmeros factos mostram não existir relações normais no plano que liga ambas figuras da presidência que hoje cruzam uma linha de fogo à céu aberto.

Por João Henrique Hungulo

Hoje nada de análise política como tem sido o meu foco habitual; farei desse artigo o espelho para você se rever; uma bússula para lhe servir útil enquanto caminhar sem direcção nas florestas densas de 2019.

A República Democrática do Congo (RDC) vive um momento de apreensão e suspense. No dia 23 de Dezembro de 2018, realizar-se-ão as eleições presidenciais, legislativas e provinciais. Esse suspense é partilhado pela comunidade internacional, visto que desde a sua independência, nunca houve uma transição política pacífica no país.

Terça, 18 Dezembro 2018 00:14

A escola do medo - Rafael Marques de Morais

Minhas senhoras e meus senhores,
Compatriotas,

Durante décadas, a sociedade angolana tem vivido sob a bandeira do medo. O medo passou a ser uma escola de instrução obrigatória, que nos tem instruído contra a liberdade de expressão, contra os valores morais, contra o respeito pela dignidade humana, contra o bem comum.

Por Rafael Marques de Morais

Angola, o País das vaidades. Um País mergulhado em profundos problemas, que dificilmente, há - de recuperar das conturbações alienadas do passado que lhe persegue e lhe castiga. Com um “Presidente”, cujo perfil, parece até então, ditar um ritmo salutar, dando à entender existir sinal de cumprir o prometido, porém, eis aqui, a falha do actual soberano do poder executivo, Excelentíssimo Senhor Presidente General João Lourenço: "o sussurro avultado advindo dos aplausos dados pelo povo em estado de estase devido a força do assombro que os fez inexoráveis”, e os seus fiéis “bajuladores", — o deixaram entregue às emoções, sem soluções aos problemas, ao invés de achar soluções aos problemas vigentes no País, o Excelentíssimo Senhor Presidente, e o seu “Executivo”, parecem estarem ávidos à criá - los.

Por João Henrique Hungulo

Segundo uma fonte ligada à Direcção da Coligação Eleitoral–CASA-CE, a mesma vive os seus piores momentos, ou seja, não há saúde interna, o que se regista é uma gestão cautelosa para preparar a possível saída “expulsão” do seu líder até agora o principal “pivot” da organização, por alegadamente a equipa dos independentes por si liderada ter ganho mais protagonismo do que os partidários.

Por Queirós Anastácio Chiluvia

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