Se essa explicação dada pelo governo é a final, e se convenceu mesmo o povo no geral e a oposição política nacional em particular. Só me resta concluir tristemente de que afinal entre os que (des) governam e os que são (des) governados não existe nenhuma diferença e entendem-se perfeitamente até mesmo com os olhos fechados.
Por Fernando Vumby
Parece que calaram – se as armas, que de forma teimosa gritavam do Kremlin contra outras bases, na mira de duas vivas oposições que se edificaram na mesma Força Política, se de facto, se calaram as espingardas ideológicas e dialécticas, foi uma atitude tão inteligente que o Excelentíssimo Sr. Presidente General JLO terá tomado à diante, pois diz Augusto Cury “Violência gera violência, os fracos julgam e condenam, porém os fortes perdoam e compreendem.”
A falta de honra e dignidade aos nossos dias, soma – se ao esquecimento, nos discursos, no respeito, na dignidade à estes. O crescimento pelo desrespeito aos heróis, e pela cultura da história está já colocado às ruas, o menosprezo crescente aos heróis, e que muitos consideram impune (lembro – me de que não se fala de José Eduardo dos Santos, nem nos discursos, nem nos papeis, quando se fala de Cuito Cuanavale no dia 23 de Março), o clima de medo de qualquer cidadão que povoa, a cidade, o bairro ou a aldeia, sente em falar dos feitos de José Eduardo dos Santos, como um verdadeiro herói da Batalha do Cuito Cuanavale, está aos extremos, será que querem recordam o heróis quando estiver ausente no mundo dos vivos?
Em conformidade com o princípio da legalidade da Accão Penal, o art. 1° do Código de Processo Penal Angolano dispõe que “ a todo crime ou contravenção corresponde uma Accão penal”. Sempre que se verificar a ocorrência de um crime, o Ministério Público tem o dever de acusar. No exercício da Accão penal, o MP está vinculado a exigência constitucional de vinculação exclusiva a critérios de legalidade e objectividade (n° 2 do art.º. 185° C.R.A.).
Por Jaime Azulay - Advogado
Jean-Claude de Bastos de Morais foi ontem libertado da prisão de Viana, tomando directamente um voo para o Dubai, depois de, segundo comunicado da Procuradoria-Geral da República (PGR), terem sido recuperados 3.350 milhões de dólares que se encontravam debaixo da sua gestão no Fundo Soberano de Angola.
Por Paulo Zua
Se já a Tchizé diz e justamente como deputada do MPLA de que foi eleita da mesma forma como o foi também eleito ou escolhido João Lourenço presidente da república.
Por Fernando Vumby
A chegada de João Lourenço ao poder em 17 de Setembro de 2017, não se tratou propriamente de um balde de água fria apenas despejada sobre a cabeça do MPLA, tratou – se também, de um meio de agitação do MPLA, Partido que governa o País desde 1975.