As perseguições ocorridas entre 2017 à 2019 contra José Eduardo dos Santos (o Patriota), estão prestes à bosquejar o ponto crítico e latente do País com a cisão de uma mega – manifestação perturbando as 18 províncias de Angola.
Prezada senhora ministra do Ensino superior e excelentíssimos secretários de estado e dirigentes do ministério. Queiram antes aceitar as mais cordiais saudações.
A contra ofensiva ao centro de gravidade, com todos os meios e astúcias, é um princípio estratégico importante para quem quer provocar o caos ao inimigo, sobretudo quando este está munido de todas as ferramentas para nos derrubar.
O poder de João Lourenço reveste as origens de uma humanidade feroz, rude, e extremamente obscura, que maltrata heróis, e pisa por cima de patriotas, que não respeita a Pátria, nem os seus patriotas, que menospreza os que mais se entregaram para o bem da nação, pela qual, nasceram e lutaram, no seu passado, ontem.
Apesar de Angola insuflar um faro de mutação política e de independência de expressão verbal dos cidadãos, passam no País, nos últimos tempos, coisas tão nocivas e desdenhosas, que a minha esperança de estrear a contemplar o País a harmonizar – se consigo próprio, e, em liberdade permanente de expressão, permanece dotada de incertezas.
Namibe – O lançamento do megaprojecto do bairro dos ministérios em Luanda, está a causar um mau estar entre os citadinos da cidade capital, bem como entre os outros povos de Cabinda ao Cunene, e do mar ao leste. Isto é devido ao seu orçamento elevadíssimo que não foi revelado o valor, num país que se diz estar em crise, e com pessoas a sofrerem por causa da seca e da escassez de alimento.
Que rumo toma a Angola nossa mãe, chefiada pelo General João Lourenço? Um império nasce.
Amizade e a confiança dos angolanos: Este governar com gatunice, trungungo , uma serie de truques de bandidagem está a criar mais problemas do que resolver , e pior do que isto mais inimigos do que amigos