Segunda, 28 de Julho de 2025
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Estou radicado na África do Sul há mais de 16 anos, toda minha formação; experiência internacional profissional assim como Consultor internacional foi graças à esse País South Africa que me acolheu. Por isso quando falo sobre a África do Sul, falo da minha própria experiência vivida e que continuo vivendo na África do Sul.

Ou é apenas o seu histerismo masturbado intelectual?: Este é daqueles textos que tinha mesmo que escrever, como reação aos ataques de João Pinto, contra Adalberto da Costa Júnior duas pessoas de campeonatos muito diferentes.

O tipo com o (Nelito) hoje Kopelipa que conheço tão bem desde o tempo colonial e das andanças pelas FAPLAS.  Zé Maria e todo o seu regime de criminosos até hoje ainda impunes tinham transformado Angola numa autentica republica de informantes.

A Feira de Oportunidades de Emprego, Estágio e Formação Profissional (FOEEFP, designação oficial), «realizada» na sexta-feira anterior, 6 de Setembro, sob batuta do Instituto Angolano da Juventude (IAJ, adstrito ao alegado Ministério da Juventude e Desportos) foi um desastre inenarrável e inadjectivável.

O País berra, emitindo um ferrenho grito de socorro em virtude de encontrar – se sentado num futuro sem rumo, exteriorizado pelo crónico desemprego que embaraça a vida dos jovens angolanos, colocando – os na miséria crónica e desumana.

Imaginemos que um muadie entra numa instituição pública, e como é tão "sorteado" encontra o cofre onde essa instituição guarda os kumbus que arrecada. E leva toda massa e passa a "viver uma vida mulata", bem fica já layfado ou podre com as notas verdes.

O cerco chega às redondezas do homem que sempre desmantelou o plano de perseguição em curso no actual regime governado pelo General João Lourenço. Estou completamente pessimista, e não vaticino nada de edificante nesta cruzada de luta contra corrupção sem equidade, nem princípio de boa - fé, onde todas as vozes contrárias são privadas de falar por terem opiniões adversárias a do Chefe.

Sei que o Ministro Joao melo disse que “Não é preciso dizer mais nada” sobre a comparacao entre os fogos da Amazonia e de Angola, porem a coisa acaba sendo muito mais grave para Luanda e Brasília a longo prazo do que parece.

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