Domingo, 16 de Junho de 2024
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Não há espaço em Angola para mais nenhum terceiro mandato pretendido pelo senhor feudal dona das terras angolanas. O terceiro mandato terá em breve a data definitiva do seu enterro. A sociedade civil e as oposições, juntos enterrarão o terceiro mandato para todo sempre, de contrário, as ruas do país que nos viu nascer esperam-nos a todos.

Famosos pelo seu sucesso na República Centro-Africana e no combate a grupos terroristas em Moçambique, o Grupo Wagner foi chamado para atuar no combate a grupos insurgentes na República Democrática do Congo.

O Presidente João Lourenço fez (e bem) do combate à corrupção um dos pilares da sua governação. O fenómeno da corrupção é complexo, com tentáculos espalhados por todo o tecido económico e o seu combate levará tempo. Apesar disso, a situação económica reclama por uma nova visão do país sobre os planos de combate à corrupção.

Quem diria, nos anos da Guerra Civil de Angola, quando combatiam Agostinho Neto, Jonas Savimbi e Holden Roberto, que ela terminaria para colocar Angola sob os ditames da USAID?

Conversando com uma figura de proa do regime, disse: “o camarada Jlo não ouve; faz as coisas com base nas próprias ideias e não respeita as ideias vindas dos seus auxiliares. Esse problema tende a piorar se continuar nesse passo, será mais veloz que Verstappen. A paciência interna começa a chegar ao fim. Ė hora de se fazer alguma coisa”, disse  fonte.

A Assembleia Geral dos accionistas do Banco Sol decorrida na passada sexta feira dia 26/04, marca um ponto de viragem com a saída de General Mário António como Presidente da Mesa da Assembleia Geral, bem como de toda a corja por ele dirigida (o triunvirato), o PCE Paixão Franco e os Administradores Gil Benchimol e Ana Kazumbula.

Domingo, 28 Abril 2024 21:03

Encenação do terceiro mandato

A Nova Angola, apresentada em discurso directo pelo Congolês, Tulinabo S. Mushingi, embaixador dos Estados Unidos, tem como tónica uma agressiva imposição integradora de Angola dentro dos meandros geoestratégicos definidos pelo departamento de estado norte americano para África.

A democracia sendo o poder das massas, representação popular, garantia dos direitos e das liberdades fundamentais, é normal fazer menção à disputa pelo poder de Estado por parte de várias forças políticas, mas em Angola todo jogo político e estratégico é dominado pelo MPLA e pela UNITA, e por não haver alterações significativas na Administração do Estado, praticamente a 50 anos, muito se tem falado sobre uma “Terceira Via”, o que é legítimo em Democracia, sobretudo nas democracias consolidadas, onde há vários partidos fortes concorrendo pelo poder político.

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