Sexta, 29 de Março de 2024
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“A Febre Amarela Está a Recuar”, proclamava no passado dia 5 de maio o Jornal de Angola. Na capa, o título vinha acompanhado de uma bela foto: uma mãe sorridente, passando a mão pela cabeça da sua filha de ar paciente, sendo vacinada por uma enfermeira, também ela de aparência simpática. Pequeno problema: a febre amarela continua a alastrar. Não só em Angola, mas também aos países vizinhos.

Não quero acreditar que existe um outro país no mundo, onde os políticos membros do governo ou não, quando não são assassinados ou envenenados raramente não morrem por causa da mesma dita cuja doença prolongada que nunca tem nome.

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