Quinta, 16 de Mai de 2024
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Quarta, 16 Setembro 2015 13:22

José Eduardo dos Santos nas mãos de especuladores financeiros globais

O governo do MPLA obrigatoriamente terá de esclarecer em breve a extensão do lastro da divida soberana do país. Infelizmente o regime vem utilizando remédios paliativos para estancar a sangria decorrente da crise econômica crónica que o país vive.

O remédio usado pelo regime não são consistentes para neutralizar a erosão econômica prevalecente no país. Daí a razão da evasão sistemática de empresas internacionais que operavam em Angola.

José Eduardo dos Santos é o causador da tragédia que os angolanos atravessam economicamente, Angola é de facto um país economicamente miserável, e para completa desgraça, o sistema financeiro foi completamente delapidado encontrando-se num estado deficitário lastimável a todos os níveis.

O presidente Dos Santos e seu governo não conseguem encontrar caminhos que leve o governo criar mecanismos que ajudem a democratizar as instituições do estado a fim de estas incrementem políticas publicas humanizáveis de inclusão social.

As medidas tomadas pelo presidente de tentar comprar Portugal transformando toda a sua família em empresários de primeira linha não surtiram os efeitos esperados, o comprometimento da SONANGOL nessa trama econômica suicida, ajudou a debilitar de sobremaneira a única empresa que fora economicamente prestável.

 O único ganha pão do regime afundou-se em dividas bilionárias difíceis de calcular, para piorar ainda mais, o país não possui um cardápio fiscal solidificado que garanta a arrecadação de proventos financeiros para suportar os gastos volumosos com a ostensiva maquina governativa.

Crise politica versus crise econômica

 A crise politica deflagrada pelo putativo arquiteto da paz em Angola ajudou a agravar de sobremaneira a situação econômico-financeira de si bastante critica. Esse estado de debilidade financeira transposto a todo país pela gestão ruinosa de 36 longos anos do arquiteto da paz ambulante arruinou economicamente o empresariado internacional, sobretudo aqueles que acreditaram na propaganda enganosa de Angola ser o novo paradisíaco eldorado.

Angola foi alvo da atenção especial dos especuladores financeiros internacionais.

Toda essa confusão politica despertou a atenção dos operadores especuladores financeiros internacionais, pois não poderia ser de outar maneira que esses outsiders não vissem uma oportunidade viável de ganhar dinheiro elevando a crise econômico-financeira para índices imprevisíveis jamais sonhados.

Como é da sua natureza, os especuladores invadem o país apoiados por reputados membros do governo e acobertados pela família real que por sua vez compram no exterior como no país empresas falidas completamente descapitalizadas sem nenhum Know how para depois o patrocinador da paz ordenar que os cofres falidos da república comprem ativos inexistentes dessas empresas, pertença de seus imprescindíveis rebentos ricamente endinheirados.

Os especuladores globais têm conspirado agressivamente seja transformando o país num pedaço de carne putrificada, onde cada abutre vai debicar tranquilamente o seu quinhão. 

A Angola pensada e recreada por José Eduardo dos Santos está definitivamente falida, torna-se improvável retirar facilmente Angola do infortúnio em que esta votada, o país encontra-se plenamente fidelizado ao mundo obscuro da especulação global, assim sendo o país tornou-se  previsivelmente perigoso para os investidores honestos, que não se reveem nas praticas coercivas da corrupção endêmica protagonizada pelo fabuloso arquiteto da paz inviável.

Raul Diniz

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