Facilitar certos esquemas e envolver o homem bem ao jeito de fabrico nacional da máfia angolana, até um passaporte diplomático lhe ofereceram de bandeja, o homem tremia de medo dado os riscos que poderia correr. Se foi devolver aquele passaporte crioulo ou não, á quem lhe ofereceu assim de bandeja embora não tenha sido o primeiro.
E nem último em mãos de estrangeiros assim oferecidos na história daquilo que é a única coisa que os gatunos nossos de estimação os aplaudidos e protegidos dos cofres públicos sabem fazer tão bem não sei, mas vou saber. E a segunda vez que me fiz a mesma pergunta foi quando uma moçambicana faleceu cá na Alemanha na cidade de Berlin, que eu e outros tantos angolanos sabíamos.
Assim como toda comunidade moçambicana cá residente seus conterrâneos por tanto. Confirmavam ser moçambicana que nunca esteve em Angola, mas que depois de falecida sua documentação era angolana e foi quase uma bronca o seu enterro.
Manos isto é uma gota, se bem somados todos os casos grandes parte silenciados dentro e fora do país até pela imprensa diplomática. Que perde mais tempo coçando a rata e fazendo recortes de jornais estrangeiros para publicar por falta de qualificação porque raramente. Não é a cunha que pesa para a nomeação ou indicação para um cargo mesmo sem o mínimo de qualificação.
Vamos lá ser sinceros, nenhum outro partido angolano qualquer, mesmo só com angolanos puros sem caboverdianos, nem santomenses, sem zairenses.
E nem catangueses governando Angola seria assim tão cruel e brutal pela forma como se tem roubado, usado e abusado do poder de forma tão bem organizada e coordenada. E Angola seria um grande país, quem sabe mesmo mais poderoso do que alguns países europeus....
Por Fernando Vumby
