A realização de emboscadas, ataques a caravanas e agressões a deputados são sinais inequívocos de que o conceito de Estado-nação em Angola pode estar a entrar em colapso.
Na ausência da Vice Presidente do MPLA Mara Quiosa a trabalhar em Portugal com a massa de militantes e reativando a força do MPLA fruto das perdas em 2022, bem como de Gonçalves Muandumba, Secretário do BP para Mobilização, eis que Paulo Pombolo queria chamar a si uma capitalização, na vã tentativa de na sua ambição ferrenha e sem precedentes de promover Manuel Homem a Presidente do Partido e de Angola, como seu fiel e obediente servo, quando nos bastidores seria ele então o de “facto” Paulo Pombolo o Presidente do MPLA e da República.
Apesar de ter feito a visita ao Cazombo, capital da nova província do Moxico Leste, na qualidade de Presidente da República, no terreno, João Lourenço comportou-se como se fosse um líder partidário em plena campanha eleitoral a favor do "seu" MPLA.
De rompante, através das aparentes exigências de alguns partidos da oposição, entrou na discussão política angolana uma nova expressão. Trata-se da “coligação formal”, ou “coligação legal”.
Não me revejo como eleitora a votar no General Higino Carneiro para PR , por razões que na devida altura enunciarei , como também não votei no PR João Lourenço ( abstive-me) , porque não acreditava que rodeando-se quase das mesmas pessoas que enganaram o PR JES , dando maus pareceres e alimentando a corrupção e o tráfico de influência pudéssemos mudar para avançar .