O presidente da República, João Lourenço percebeu, tarde ou cedo, que Joana Lina não serve para as encomendas quando em causa estiver o combate político rumo às próximas eleições, já em 2022, considerou jornalista Mariano Brás.
A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, afirmou nesta quarta-feira, em Luanda, que se nota actualmente uma certa tendência de trazer para o debate político-partidário formas violentas de fazer política.
Um cidadão nacional, de cuja identidade repousa sob anonimato, manifesta-se profundamente chocado com a atitude de uma vizinha, militante do MPLA, partido no poder em Angola que tentou persuadí-lo a assinar um documento destinado aos militantes daquele partido.
O Bureau Político do MPLA considerou esta segunda-feira (3), que a Liberdade de Imprensa é uma realidade cada vez mais evidente em Angola, contribuindo para a formação e valorização da consciência crítica dos cidadãos e para a dignificação da classe jornalística.