A UNITA, maior partido da oposição em Angola, considera que o combate à corrupção no país visa apenas "salvar" o MPLA (no poder) e defenda uma revisão constitucional para uma "verdadeira luta" contra este crime.
A economista angolana Fátima Roque, ex-quadro da UNITA, afirmou, em declarações à Lusa, que o Presidente de Angola, João Lourenço, no cargo desde 2017, vai "mudar" o país, necessitando apenas de tempo para o fazer.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) promete, nos próximos dias, desmantelar os grupos organizados para a invasão de terrenos no município de Viana, em Luanda, disse hoje, quinta-feira, o procurador Geral Adjunto da República, Beato Paulo.
A polícia angolana indicou hoje terem sido instaurados entre 2014 e 2016 quase 2.500 processos disciplinares a agentes, tendo sido detetados 77 casos de corrupção interna e externa à corporação.