Quinta, 13 de Novembro de 2025
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O líder do Chega, André Ventura, criticou hoje as declarações do Presidente angolano sobre o colonialismo português e a reação de Marcelo Rebelo de Sousa, que quer ver condenada pelo parlamento.

O Presidente da República, João Lourenço, apelou esta terça-feira a todos os angolanos para que trabalhem juntos pelo desenvolvimento socioeconómico do país, pois “as querelas partidárias não devem consumir tempo e energia da população e das instituições”.

A UNITA afirmou hoje que a independência política de Angola “só será plena quando for acompanhada da libertação social e económica”, numa declaração alusiva ao 50.º aniversário da independência nacional.

O regime angolano é um exemplo de "resiliência do regime autoritário", que utiliza o processo eleitoral para legitimar a permanência no poder do partido MPLA, aponta o Relatório da Democracia 2025, realizado pelo ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.

A empresária e ex-deputada do MPLA Tchizé dos Santos, filha do ex-Presidente angolano José Eduardo dos Santos, questionou a legitimidade do atual chefe de Estado, João Lourenço, para promover a reconciliação nacional, após a atribuição de uma medalha póstuma ao seu pai.

O presidente da UNITA estranhou hoje a ausência do Governo no Congresso Nacional da Reconciliação, que decorre em Luanda, afirmando que "Angola não está reconciliada" e que o país "não corresponde aos sonhos" de uma nação inclusiva e justa.

A decisão foi tornada pública esta quarta-feira na página da Presidência da República de Angola. Norberto Sodré João sucede a Joel Leonardo, que renunciou ao cargo em agosto deste ano.

Ex-PM defende a criação de mecanismos pacíficos para "acabar com o regime". Em exclusivo à DW, Marcolino Moco falou da despartidarização do Estado e manifestou dúvidas sobre uma possível vitória eleitoral da oposição.

O Presidente angolano e líder do MPLA, partido no poder, criticou hoje o discurso de vitimização e autoexclusão de “alguns angolanos”, afirmando que “nada abona em favor da paz” e revela “uma agenda política escondida”.

O BNA continua a revelar apenas cinco países onde os angolanos têm investimentos, "camuflando" em "Outros" 37% do stock de investimento lá fora. Assim, não se sabe quanto está na Suiça, Malta ou Dubai, onde angolanos abriram empresas como ponte para montar negócios em Portugal ou Angola.

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