Sábado, 05 de Outubro de 2024
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O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, manifestou-se hoje "convencido" que desta vez vai ser legalizado o projeto político PRA-JA Servir Angola, de Abel Chivukuvuku, a segunda tentativa depois do chumbo em 2020.

Angola e China assinaram três memorandos de entendimento na área dos transportes, um deles para elaboração de estudos para acelerar o projeto de construção do metro de superfície de Luanda, no troço Cacuaco-Benfica, divulgou hoje o Governo angolano.

O ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado, denunciou, esta terça-feira, na cidade do Soyo, província do Zaire, o envolvimento de altos dirigentes do país no contrabando de combustível para a República Democrática do Congo (RDC).

Em março, o Presidente de Angola aceitou o convite para participar no Fórum de Cooperação China-áfrica que se está a realizar em Pequim. Sete meses depois mudou de planos e enviou o ministro das Relações Exteriores em seu lugar.

O governo sombra da UNITA (oposição) acusou hoje o Governo angolano de “incapacidade” para assegurar o direito à educação aos cidadãos, em quase 50 anos de independência, defendendo ampla reforma para se travar a “promoção da incompetência”.

A UNITA, maior partido da oposição, apelou hoje ao MPLA, partido no poder, e ao seu presidente, João Lourenço, que “abandonem a linguagem do ódio, da intolerância e da diabolização de quem pensa diferente”.

O analista político angolano David Sambongo considerou hoje que o encontro de João Lourenço, líder do MPLA, com os coordenadores das estruturas de base do partido, pode dissuadir outros militantes de candidatarem-se à sua sucessão.

O líder do MPLA apelou hoje à manutenção da unidade e coesão interna do partido, no poder em Angola, para combater tentativas de divisão, reafirmando a aposta nos jovens para ascenderem a vários cargos, inclusive Presidente da República.

O antigo secretário-geral do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), Julião Mateus Paulo “Dino Matross”, afirmou hoje que são infundadas acusações de que estaria a conspirar contra o líder do partido e Presidente da República, João Lourenço.

O líder parlamentar da UNITA (oposição angolana) disse hoje que Angola não alcançou os sonhos da independência e não há razões para grandes comemorações, que seriam “um insulto” aos angolanos que passam fome.

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