Quinta, 06 de Fevereiro de 2025
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O Procurador-Geral da República (PGR) angolano disse hoje que está a ser investigada a existência de "indícios concretos" nas denúncias do ativista Rafael Marques contra o ministro de Estado da Coordenação Económica, José de Lima Massano.

Governo angolano reconhece que “a legislação inconsistente e a falta de orientação administrativa sobre a sua interpretação criam um ambiente incerto para o investimento e as atividades empresariais”.

O Tribunal Constitucional (TC) de Angola legalizou o Partido Liberal (PL), liderado por Luís Castro, tornando-se assim no 14.º partido político legalizado, foi hoje anunciado.

O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, disse hoje que é cedo para decidir o futuro da Frente Patriótica Unida (FPU), plataforma que junta vários partidos da oposição angolana, salientando que as decisões devem ser tomadas em congresso.

A UNITA acusa o governo angolano de fabricar um golpe de Estado para se perpetuar no poder. O partido rejeita as alegações sobre um grupo subversivo desmantelado antes da visita de Joe Biden a Angola.

O porta-voz da UNITA, Marcial Dachala, rejeitou categoricamente a possibilidade de a frente Patriótica Unida (FPU) vir a formalizar-se como uma coligação de partidos políticos, visando as eleições gerais de 2027, como vem sendo defendido por Abel Chivukuvuku, líder do PRA-JA servir Angola, com apoio do Bloco democrático.

O responsável da Unidade de Gestão de Dívida Pública (UGD) angolana rejeitou hoje que o país tenha entrado em incumprimento ('default'), recusando dar mais detalhes sobre o processo que corre num tribunal arbitral por estar ainda em litígio.

As autoridades angolanas anunciaram o desmantelamento de um grupo subversivo que pretendia atacar alvos estratégicos como a Presidência da República, a refinaria de Luanda e a embaixada norte-americana durante a visita de Joe Biden, tendo apreendido 10 explosivos.

Em Angola “não existem detenções arbitrárias contra manifestantes” e “nenhum cidadão é punido ou detido por se manifestar”. A garantia foi dada pelo ministro da Justiça, Marcy Lopes, ouvido esta quinta-feira, 23 de Janeiro, no Grupo de Trabalho do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra.

O secretário de Estado da Comunicação Social disse esta quinta-feira que Angola está aberta ao diálogo com a sociedade civil, que foram realizadas 838 manifestações desde 2018 e que não há registo de perseguições a jornalistas.

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