O antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco reagiu de forma crítica às declarações do presidente do MPLA da República, João Lourenço, proferidas no comício de sábado, 13, em Luanda, alusivo ao 69.º aniversário do partido no poder, considerando que o discurso confirma uma opção clara pela “personalização do poder” em Angola, com impactos negativos já visíveis no plano político, económico e institucional.
O líder do MPLA, partido no poder em Angola, defendeu hoje, em Luanda, o aumento da produção e da oferta, para baixar os preços da cesta básica, o que não acontece com "nenhuma varinha mágica ou decreto presidencial".
O líder do MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje que os militantes que manifestam intenção de se candidatarem à presidência desta organização política, só querem “barulho, confusão e distração”.
João Lourenço vem denotando nos últimos meses uma determinação mais resoluta em prolongar o seu mandato como PR - uma "percepção" que praticamente esvaziou a ideia de que estaria inclinado para a promoção de uma candidatura da sua conveniência pessoal e política.
O líder do MPLA defendeu hoje que múltiplas candidaturas à liderança no próximo congresso “não beliscam a harmonia” do partido, escusando-se a falar sobre o futuro candidato às eleições de 2027, mas garantindo que apenas um nome será apresentado.
O Presidente do MPLA, João Lourenço, desdramatizou, esta terça-feira, as pretensões de alguns dirigentes que manifestaram interesse precoce em concorrer à liderança do partido, pois tais questões não afectam a unidade do partido.
Angola enfrenta 2026 num ambiente de transição pré eleitoral marcado por Incertezas políticas, fragilidade económica e pressões sociais crescentes, num ano decisivo para o Movimento Popular de libertação de Angola (MPLA).
O Presidente do MPLA, João Lourenço, inaugurou, esta quarta-feira, em Luanda, a nova sede nacional do partido, acto inserido na celebração do 69.º aniversário da organização política, fundada a 10 de Dezembro de 1956.
O porta-voz do MPLA afirmou hoje que o partido está "coeso", apesar de divergências sobre alguns temas, afirmando empenho em vencer as eleições de 2027 com uma maioria mais expressiva.
O MPLA diz que apesar dos persistentes desafios económicos e sociais nacionais e internacionais, o "povo angolano tem plena confiança no partido" no poder, que venceu as eleições de 2022, pela quinta vez consecutiva, "como o legitimo representante e garante da resolução sustentável dos seus problemas".