«O governo inteiro, entre os quais o primeiro-ministro, e o presidente, são prisioneiros de um grupo de soldados da guarda presidencial», declarou uma fonte militar.
A revolta dos militares veio depois de dois dias de uma comissão encarregada de reformas do governo de transição do Burkina Faso propôs o desmantelamento da unidade de elite (Guarda presidencial, conhecida como a RSP).
Os militares do RSP (UGP em Angola.) foi um dos principais pilares do regime do antigo Presidente Blaise Compaoré que foi derrubado em outubro de 2014, após 27 anos à frente do país.
As eleições presidenciais e legislativas estão programadas para 11 de outubro em Burkina Faso.