"Eu quero acreditar que os radicais da Frelimo sentiram-se chocados e incomodados com o facto de [Gilles Cistac] estar a defender um caso do povo moçambicano", afirmou Dhlakama, na terça-feira, após um comício na província de Niassa, citado hoje na imprensa local.
Para o líder do principal partido da oposição, o jurista foi morto por ter defendido uma posição que acolhe constitucionalmente a exigência da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana).
LUSA