Com o surgimento da globalização tudo ficou mais interligado e unificado em todos os âmbitos e dimensões, tanto a nível político, diplomático, cultural, social, estratégico-militar, quanto à nivel econômico-comercial, e desde então, os Estados são obrigados a cooperar entre si e a criar normas internacionais para melhor relacionarem-se, sem deixar de lado as suas diferenças e seus vastos interesses nacionais.
A 1 de Fevereiro passado, na qualidade de presidente do Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ), Joel Leonardo exarou o Despacho n.º 06/CSMJ/2023 sobre “condutas pouco dignas” de Silvano António Manuel, “integrante em comissão de serviço na cápsula de segurança desta instituição”. Com efeito, suspendeu-o das suas actividades laborais e proibiu-o de aceder às instalações do CSMJ e do Tribunal Supremo.
Brasil, Rússia, Índia e China formaram originalmente o bloco em 2009 após uma série de reuniões e entendimentos. A primeira Cúpula do BRIC foi realizada em Yekaterinburg, na Rússia, em 16 de junho do mesmo ano, onde os chefes de estado envolvidos concordaram em fortalecer o diálogo e a cooperação entre eles.
O conflito armado entre a Rússia e a Ucránia fará um ano no próximo dia 24 de Fevereiro de 2023, e Joe Biden escolhe este momento, a véspera do primeiro aniversário do conflito, para, à semelhança de outros líderes mundiais, realizar a sua primeira visita à Ucránia. Seria, política e estrategicamente, ingénuo se dissesse que se trata apenas da visita de mais um estadista à Ucránia. Não é verdade.
A segurança é o elemento primordial de todo sistema internacional mas a segurança não se faz de qualquer maneira, é algo complexo e intrigante, a segurança é sinônimo de paz ao mesmo tempo é sinônimo de conflito, conflitos esses que têm como objectivos criar uma nova ordem, criar estabilidade ou posição estratégica do ponto de vista geopolítico no xadrez táctico elaborado pelos principais actores ou potências militares, econômicas, políticas e diplomáticas da comunidade internacional.