Angola celebra o Dia Mundial do Trabalhador, neste sábado, 1 de Maio, à beira de uma greve na administração pública, com centenas de trabalhadores em protesto contra o que consideram ser insensibilidade das autoridades face a pedidos de actualização de categorias no regime geral.
O Sindicato Nacional dos Professores Angolanos (SINPROF) suspendeu a greve convocada para segunda-feira após a assinatura de um memorando de entendimento com o Ministério de Educação e o Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social (MAPTSS),
A adesão ao primeiro dia da greve convocada pelo Sindicato Nacional de Professores e Trabalhadores do Ensino Não Universitário (Sinpetnu) de Angola rondou os 70%, segundo o porta-voz da organização, estimando um aumento de adesão na sexta-feira.
O Sindicato Nacional de Professores do Ensino e Trabalhadores do Ensino não Universitário (Sinptenu) angolano decidiu hoje avançar para uma greve nacional, dividida pelos meses de abril, maio e junho, para exigir “melhores condições laborais e promoções".
Os taxistas da capital angolana, Luanda, marcaram para março uma greve de três dias, para protestar, entre outras questões, contra o mau estado das estradas e a sua exclusão das políticas de habitação e microcréditos para a juventude.