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Quarta, 07 Junho 2023 13:36

Todos os caminhos vão dar à Sonangol

Angola ainda não conseguiu libertar-se da dependência do petróleo. Em resultado deste cenário, a Sonangol tem uma influência transversal nos investimentos externos, na contribuição para os cofres do Estado e nas relações institucionais.

João Lourenço diz que existe "capital não mensurável" que dá vantagem aos empresários que querem apostar em Angola. O facto de não haver "irritantes" permite aos dois países estarem "plenamente focados no potencial" que podem atingir, acrescenta António Costa.

O Governo angolano vai liberalizar os preços dos combustíveis, de forma faseada, até 2025, começando pela remoção parcial dos subsídios à gasolina, cujo preço será “livre e flutuante” já no próximo ano.

O ministro de Estado para a Coordenação Económica disse hoje, em Luanda, que a redução dos subsídios à gasolina vai permitir a Angola reservar recursos que permitirão fazer mais investimentos em áreas fundamentais para o desenvolvimento do país.

A ministra das Finanças, Vera Daves, afirmou, esta quinta-feira, em Luanda, que a retirada dos subsídios aos combustíveis deriva de uma decisão soberana do Estado angolano, sem qualquer pressão externa do Fundo Monetário Internacional (FMI).

A economia angolana está no "vermelho" com a desaceleração da moeda nacional, segundo a leitura de alguns especialistas do sector.

Economistas angolanos pedem estratégias para o controlo da inflação e a criação de mais produtos visando combater a queda do kwanza, enquanto também defende medidas do Banco Nacional de Angola (BNA).

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