Terça, 16 de Setembro de 2025
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A crise financeira angolana levou este ano ao encerramento, na província da Huíla, de mais de 200 pequenas e médias empresas de vários setores, anunciaram hoje as autoridades locais.

Sem acesso a dólares, Luanda arrisca-se a não ter dinheiro para pagar serviços públicos tradicionais e admite entregá-los a entidades privadas. Numa grave crise de liquidez, China pode ser solução.

Angola terá de gastar 390 milhões de dólares em divisas para recomprar ao Banco da Namíbia os 32 mil milhões de kwanzas que entraram naquele país vizinho nos cerca de cinco meses que durou o acordo monetário.

O Governo angolano vai manter a cobrança de uma taxa de 10 por cento sobre algumas transferências para o estrangeiro em 2016, medida que entrou em execução em julho último face à crise financeira e cambial no país.

Standard Chartered, o banco britânico com operações em toda a África e Ásia, terminou suas operações de venda de dólares a bancos comerciais angolanos considerado como negócio de alto risco de crime financeiro.

O Governo angolano vai gastar mais de 7,5 milhões de euros na fiscalização da empreitada de construção de cinco novas estações ferroviárias em Luanda, que vão servir a ligação ao futuro aeroporto internacional da capital.

A Namíbia vai deixar de aceitar a partir de quarta-feira o kwanza angolano como moeda de troca no norte do país, cinco meses depois de um acordo entre os bancos centrais dos dois países ter entrado em vigor.

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