O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que a resiliência da economia angolana melhorou desde o programa de assistência financeira, em 2021, e que a capacidade de Angola pagar o empréstimo ao Fundo "é adequada".
As remessas e outras transferências pessoais de Angola para o estrangeiro aumentaram 13% no primeiro trimestre de 2024 face aos três meses anteriores, sendo Portugal o principal destino, segundo um relatório do Banco Nacional de Angola.
A economia angolana registou um crescimento de 4,6% no primeiro trimestre do ano, em termos homólogos, o maior aumento verificado desde o primeiro trimestre de 2015, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística de Angola (INE).
O Estado angolano vai reduzir as suas participações na seguradora ENSA, no Standard Bank e na Bolsa de Dívida e Valores de Angola (BODIVA) até novembro deste ano, deixando a empresa de telecomunicações Unitel para 2025.
A consultora Oxford Economics considerou hoje que a manuntenção do 'rating' de Angola pela Fitch Ratings mostra que a evolução da opinião sobre a qualidade do crédito soberano vai continuar dependente dos preços do petróleo.
Cerca de 176 milhões de dólares norte-americanos é o valor que o Governo angolano já pagou ao Fundo Monetário Internacional (FMI), desde 2021 até ao momento, no quadro do Programa de Financiamento Ampliado (EFF, na sigla inglesa) desta instituição financeira.
A inflação em Angola acelerou em maio para 30,16%, o maior registo desde junho de 2017, altura em que se situava em 31,89%, registando um aumento de 2,49% em termos mensais, segundo dados oficiais.